Mercado imobiliário

Mercado imobiliário prevê crescimento

01, Sep, 2020

Taxas de juros mais baixas e facilidade para novos contratos de financiamentos têm movimentado o mercado imobiliário.

As mudanças são constantes e ocorrem diversas vezes ao longo do ano. Agora, o momento inspira um crescimento positivo para o setor, o que é perfeito para quem pretende investir. Para entender os motivos desse crescimento, acompanhe o texto.


Recuperação em V

Talvez você não esteja tão familiarizado com o termo, o que não tem problema nenhum. Essa expressão não é usada somente no mercado imobiliário e pode mostrar a retomada em diversos setores.

Neste caso em específico, ocorreu uma queda brusca e rápida, causada pela crise econômica em meio à pandemia. E em velocidade similar à queda, a recuperação do setor também deve acontecer de forma ágil.

O pico da crise ocorreu entre abril e maio, os primeiros meses de isolamento social e de fechamento dos comércios. Em junho, houve melhoras, o que trouxe mais otimismo ao mercado.

Em São Paulo, o Secovi contabilizou as vendas de imóveis nesses meses. Em abril foram mais de 1,9 mil contratos novos, subindo para 2,4 mil no mês de maio. Mesmo havendo uma elevação, comparado ao mesmo período de 2019, respectivamente, foi uma queda de 27,7% e 26,7%.

O cenário de junho já apresenta mudanças. As vendas de novos imóveis tiveram 85% de sucesso relativo ao que era aguardado para o mês. Para especialistas, esse é um indicativo de que o setor está se recuperando rapidamente, como previsto.


Mercado imobiliário enfrenta obstáculos

Embora os números estejam mostrando resultados positivos, isso não quer dizer que o setor esteja livre de desafios.

Um deles é relacionado à construção de novos empreendimentos, que tem se mostrado cada vez mais burocrática. Fatores como esse tornam o crescimento do mercado imobiliário mais lento.

No entanto é possível superá-los. Com uma alta demanda de novos financiamentos, o estado precisa repensar essa burocracia. Assim, acredita-se que a construção civil apresente soluções práticas nesse aspecto nos próximos anos.


Benefícios e facilidades em meio à crise explicam o crescimento

A pandemia de COVID-19 pegou a todos os setores de surpresa, que tiveram que se reinventar e aprender a vender seu produto/serviço em meio às adversidades do momento.

Não foi diferente com o mercado imobiliário. E além da readequação do negócio, também foi necessário trazer diferenciais ao consumidor final.

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Taxa de juros

Uma das facilidades que mais se destacam nesse período é a taxa de juros mais baixa para novos financiamentos. A Selic, que é a taxa básica, apresenta sua maior baixa em toda a história, segundo dados do Banco Central. No momento, ela está em 2% ao ano.

Em maio, no meio da crise, a taxa média de juros estava em 6,85% ao ano, muito mais baixa que no começo do ano anterior. Logo nos primeiros meses de 2019, apresentava-se com taxa de 8,9% ao ano.

A baixa, que não será a última, representa um desconto de cerca de 8% nas parcelas. Quem ganha são os consumidores, que agora conseguem incluir o financiamento no orçamento com facilidade.

Há ainda a questão dos imóveis estarem com preços mais baixos se comparado aos outros anos. Isso ocorre porque o mercado imobiliário não acompanhou a inflação, assim os preços, mesmo elevados, continuam acessíveis.


Bom momento para o setor

Tudo isso representa um bom momento para o setor e o crescimento deve se manter por um longo período.

Isso indica, ainda, que é uma boa hora para investir em imóveis e, para muitos brasileiros, finalmente sair do aluguel. Se você está entre a população que sonha com um apartamento próprio, o melhor momento para investir é agora. E aqui na Lorenzini você encontrará o imóvel perfeito para sua família.

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